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081 Ministério de Libertação


Ministério de Libertação

Por Padre Rufus Pereira

Eu quero informar a aqueles que me mandaram e-mails, ou a aqueles que mandaram e-mails para Erika: a Erika me disse que essas pessoas gostariam de se encontrar comigo.

Talvez três ou quatro pessoas. E é claro que eu não posso encontrar vocês nessa grande multidão, é mais fácil para vocês me procurarem. Então, essas pessoas que têm o e-mail da Erika e que já foram marcadas para serem atendidas, na hora do intervalo vir aqui para o lado direito e chamar a nossa atenção.

Também ficarei feliz se aqueles dois ou três últimos casos pelos quais eu rezei ontem também pudessem se encontrar comigo no intervalo. Porque eu gostaria que viesse depois aqui para o palco para cada um dar o testemunho de um ou dois minutos.

Também nós ficamos cientes de quantas vezes a gente pode ter sido ferido tanto, até mesmo por pessoas da nossa própria família. E como o Senhor pode curar não somente completa, mas rapidamente. Então esses três últimos casos que atendemos ontem, por favor, chamem a nossa atenção durante o intervalo.

E em terceiro lugar, aqueles casos que estavam aqui na frente ontem à noite, especialmente aqueles que têm problemas maiores, que também queria me encontrar com vocês durante o intervalo. Mas não é para conversar comigo porque vai demorar muito tempo, mas para escrever o problema em português bem resumidamente, para que, mesmo que você não esteja completamente curado, eu possa rezar por você rapidamente.


Eu quero começar esta pregação do dando um exemplo de como rezar por cura interior e libertação porque a oração não funciona como uma mágica. Mesmo na Bíblia estão as regras para nós de como rezar e eu tenho dado para vocês algumas regras nesses últimos dois ou três dias.


Caso: a Moça com Dores de Cabeça

Todos os domingos eu conduzo orações de cura lá na minha paróquia em Bombaim, quando, logo depois da missa da manhã e até o final da tarde a gente reza pelas pessoas.

E houve uma jovem que veio para receber uma oração. Ela veio com seu bebê, e a sua sogra estava com ela. Quando eu perguntei a ela o que é que ela queria, ela me disse que estava com dor de cabeça.

Normalmente eu não rezo pelas pessoas a não ser que eu tenha uma noção exata do problema da pessoa e a menos que eu saiba qual é a causa do problema da pessoa.

Foi assim que eu fiz ontem, quando atendemos os casos ontem ali atrás.

Mesmo quando a pessoa diz que tem dor de cabeça, eu sei que esse não é o problema. Esse é um sintoma, normalmente, de um problema maior.

Mas, quando há muita gente e a gente não tem muito tempo, às vezes eu acabo tomando um atalho. Eu acabo quebrando as minhas próprias regras.

Às vezes eu ponho a minha mão sobre a cabeça da pessoa e aí, quando isso acontece, a pessoa se joga no chão com força. E aí eu tenho três ou quatro jovens fortes na minha equipe para dar segurança a pessoa, como vocês viram acontecer ontem à noite.

E você, quando olha para o rosto da pessoa e os olhos da pessoa, ali eu vejo satanás: os olhos arregalados e vermelhos de ódio e sua face distorcida. E antes mesmo que eu pudesse rezar, ela começou a falar. Ou melhor, não era mais ela, mas o demônio começou a falar comigo.

Eu nunca falo com o demônio, mas o demônio fala comigo, porque ele gosta de mim. (risos.) (aplausos.) Ele quer companhia, porque ele está sempre sozinho. (aplausos.)

Então, pela força do Espírito Santo, o demônio é obrigado a me dizer porque é que entrou naquela pessoa.

Foi isso que ele me disse, que aquela jovem havia perdido sua mãe quando ela tinha 10 ou 11 anos.

Quando ele estava na escola, nas cercanias de Bombaim, uma escola salesianos, ela nunca se misturava com as outras meninas.

Durante intervalo era costumava ir para uma espécie de santuário, sozinha, dedicado a uma deidade local onde se sentava na frente daquele suposto homem santo. E o inimigo me disse:

- Ela vinha me visitar todos os dias. Ela vinha me visitar buscando paz e então eu entrei nela.

Centenas de milhares de jovens vêm da Europa e da América para o meu país a cada semana. Se você perguntar: "por que é que você estava deixando o conforto de seu país, que é um país rico, para procurar um país mais pobre e como a Índia?" que eles vão dizer: "eu vim em busca de paz, algo que as riquezas da América e da Europa não puderam nos dar”.

Mas aí depende qual o tipo da paz. Qual paz? Que tipo de paz?

Jesus mesmo disse: "eu lhes dou a paz que o mundo não pode lhes dar".

Claro, ele estava dizendo que “o demônio não pode lhes dar”.

É uma paz que ultrapassa o entendimento. E São Paulo diz que Jesus mesmo é a paz. Aplauda o Senhor por isso. (aplausos.)

Aquela senhora do Paraguai hoje está um pouquinho mais para trás. (risos.) Ali está era! (aplausos.) Ela não é a única do Paraguai, mas eu só a vejo, mais do que todos. (risos.) (aplausos.) Tem mais do que uma! Tem sete paraguaios! Ou talvez mais! Todos vão para o paraíso! (aplausos.) [Padre Rufus está mexendo com a plateia]

Então foi isso que o espírito do mal estava me dizendo: quando essa jovem voltou à consciência, perguntei a ela: "diga-me, quando você estava na escola você fazia amizade com as outras meninas?" e ela disse "nunca".

- Eu estava tão triste, tão aquebrantada pela morte da minha mãe, que eu queria ficar sozinho. Eu queria todos os dias ir para aquele santuário daquele guru e eu sentava em frente a ele e o olhava para ele. Ele ficava olhando para mim e eu sentia tamanha paz. Às vezes ele me dava algo para comer ou para beber. Eu comia e bebia o que ele me dava.

Portanto ali estava a causa. Então eu disse a ela o que eu digo a todos aqueles que têm casos mais difíceis como o de ontem à noite. Você precisa fazer um bom retiro de cura interior o mais cedo que você puder.

Felizmente eu estava dando um retiro como este na semana seguinte e ela veio participar do retiro. E depois da palestra na sexta-feira à noite, tivemos a adoração à noite, como a adoração que nós tivemos ontem à noite aqui.

Eu disse às pessoas: "aqueles que precisam de oração, eu rezei por cada um - um a um - muito brevemente". E a oração final seria no final do encontro.

Mas era uma oração breve para aqueles que estavam com receio ou que tinham chegado cedo, para ficarem mais em paz.

A primeira pessoa que veio para se ajoelhar na frente do Santíssimo Sacramento foi essa jovem. Então quando eu a vi fiquei um pouco preocupado.

Eu pensei: "se eu for rezar agora por essa jovem a manifestação vai ocorrer e todos vão ficar com medo".

Lentamente a fila andou de eu comecei a rezar naquela fila por cada uma das pessoas. Normalmente eu rezo por duas pessoas ao mesmo tempo porque eu tenho só duas mãos. Se eu tivesse seis mãos, eu rezava por seis pessoas de cada vez. (aplausos.)

Quando ela chegou perto de mim eu a pulei. Vieram outras pessoas, formaram uma segunda fila e novamente quando cheguei nela eu pulei. E no final ela estava lá sozinha.

Eu percebi que quando ela estava diante do Santíssimo Sacramento, ela estava olhando para o Santíssimo Sacramento sem piscar.

Ela estava o tempo todo olhando e olhando para o Santíssimo Sacramento.

Agora eu tinha que rezar por ela, ou as pessoas iam pensar que eu é que estava com medo. Então fui na direção dela e coloquei a minha mão sobre a cabeça dela, sem nem tocar nos cabelos dela. Não aconteceu nada.

Então eu abaixei a mão tocando um pouco os cabelos, bem de leve, e nada aconteceu.

Então eu abaixei a mão na cabeça dela mais forte e nada aconteceu.

O que aconteceu é que somente participando do retiro e estando diante do Santíssimo Sacramento ela foi completamente liberta. (aplausos.)

E por quê? Como eu mencionei na minha primeira pregação, existem duas dimensões da oração. Nós precisamos rezar sozinhos na presença de Deus como se fôssemos os únicos ali. Em segundo lugar nós precisamos rezar um pelos outros.

O Senhor me mostrou, neste belo caso, a dupla dimensão da oração. Se eu perguntei para ela depois que tudo terminou:

- O que é que aconteceu?

- Quando eu cheguei diante do santíssimo sacramento e olhei para Jesus, fiquei olhando para ele, ficou olhando para ele e sente que algo dentro de mim pulou para fora de mim. – ela disse.

O que era aquilo? O espírito do mal. Então, quando eu cheguei próximo a ela, e impus as minhas mãos sobre ela, num gesto simbólico da Igreja de oração, ela me disse:
- Á medida que o senhor impôs as suas mãos em cima de mim, eu senti algo entrando em mim.

O que é que era aquilo? O Espírito Santo. (aplausos.)

Eu nunca me esquecerei desse caso, como o Senhor  demonstrou de maneira dramática essa dupla dimensão de oração pelas pessoas.

Mas ela teve que permanecer naqueles três dias para fazer um retiro de cura interior.

E durante aquele retiro o Senhor mostrou para ela, durante as pregações, as razões pelas quais ela tinha sido possuída e ferida. E naquele retiro o Senhor a ajudou a descobrir qual era o maior problema dela e as causas de seu problema atual.

Qual era o principal ferimento, o problema dela? A morte da sua mãe.

Com frequência o maior ferimento da pessoa são as perdas.

Número um: ela tinha só doze anos quando a sua mãe morreu repentinamente e inesperadamente.

Número dois: como é que morreu a mãe dela? Não foi depois de uma doença, não foi devido a um acidente. A sua mãe foi assassinada. Isso é mais doloroso. Mas não foi o final.

Número três: quem matou a mãe dela? O próprio pai! Ele era alcoólatra e, num acesso de raiva quando estava bêbado, acabou matando a esposa. Então isso é ainda mais doloroso. Mas não foi o final.

Número quatro: onde é que isso aconteceu? Em sua casa, na presença dela! Na presença dela..., então é ainda mais doloroso.

Número cinco: o pai foi levado à prisão. Ela acabou perdendo a mãe e o pai. Ela estava duplamente órfã. É muito, muito mais doloroso. Ela estava sozinha como criança, sem a mamãe nem o papai.

É por isso que quando Jesus veio ao mundo ele não veio sozinho. Ele não veio já como um adulto, não veio como um jovem, não veio como uma criança, não veio como um bebê. Ele veio como um feto no ventre de Maria.

Número seis: então a família acabou envenenando a cabeça dela com relação aos pais. Os parentes da mãe estavam dizendo para ela que seu pai era muito mau. Os parentes do pai estavam dizendo para ela que a mãe dela era muito má. Mas ela queria os dois. O pai e a mãe, mesmo que não fossem perfeitos, ela precisava da mamãe e do papai.

Como eu já disse, todo menininho precisa da mãe e toda menininha precisa do pai.

Então, aquele retiro a curou de tal maneira que todas as vezes que eu dava um retiro depois disso ela vinha para dar seu testemunho. Qual é o nome dela? O nome dela é Salvação.

O nome dela era Salvação... (aplausos.)

E qual era o nome da sua paróquia? Era a Paróquia de Nossa Senhora da Salvação. (aplausos.) Nossa Senhora da Salvação.

O Senhor usa até os nossos nomes e os locais para revelar o seu plano de salvação para cada um de nós.


A Necessidade de Libertação

Com esta introdução, que foi um pouco longa, eu quero agora falar sobre a necessidade não apenas de cura interior, mas também de libertação.

E a primeira coisa que eu quero falar: por que é que todos nós precisamos de libertação? Porque como a Bíblia diz, há três fontes de mal em nossas vidas.


As Fontes do Mal

Primeira Fonte: a primeira fonte do mal sou eu mesmo. Se eu pequei, então eu preciso me culpar. Eu preciso me arrepender. Eu não posso culpar as outras pessoas. Como é que começou aquele pecado? Com o pecado de um homem chamado Adão, porque ele estava culpando a sua esposa. Mas foi ele que pecou.

Então precisamos entender, da mesma maneira, que a primeira fonte de nossos problemas é o meu pecado pessoal. É por isso que a primeira cura que nós precisamos é uma cura espiritual, a cura do nosso relacionamento quebrado com Deus.

E isso só acontece quando nós nos arrependemos. Aí eu experimento o lindo amor de Deus que perdoa. Mas...

Segunda Fonte: existe uma segunda fonte para os meus problemas. Talvez não seja meu pecado, mas os pecados de outras pessoas, da família que produz seres humanos, das pessoas que estão próximas de mim e que me feriram tanto por causa de inveja, porque se zangaram, ou ficaram com ciúmes, e por causa dessas coisas acabou experimentando uma ferida muito grande.

Então, esta é a segunda fonte dos nossos problemas. Assim como Adão e Eva pecaram, assim como Adão pecou porque a pessoa que estava mais próximo dele, Eva, também pecou. Foi ela que o tentou.

Os casos que eu vi ontem foram, na maioria deles, das pessoas mesmo, nem mesmo do demônio, mas do pecado das pessoas ao seu redor. É por isso a gente não precisa somente de perdão, mas de cura emocional.

Terceira Fonte: existe uma terceira fonte do mal. Não sou eu, não somente as pessoas com quem eu convivo, mas as forças do mal que nos cercam. E essa pode ser a maior fonte dos meus problemas.

Por isso São Paulo diz que nós não estamos lidando com inimigos de carne e osso. Meu inimigo não é a minha esposa, a minha sogra ou Hitler, mas São Paulo diz que nós estamos lutando com os poderes dos principados do mundo, os exércitos espirituais que estão nos ares.

Por isso São Paulo diz que estamos numa batalha espiritual, porque o nosso inimigo de verdade é o inimigo espiritual. É por isso que a Bíblia tem dois nomes para o Jesus e para “o outro”.

1.      O nome que a Bíblia da para o demônio é "o inimigo", que em grego se traduz por demônio e que em hebraico se traduz por satanás, mas o seu nome verdadeiro é "o inimigo". Nós temos apenas um inimigo.

2.      E a Bíblia nos diz que também só temos um amigo. Diz que é Jesus. (aplausos.) E Jesus disse: "eu os chamo de amigos".

Então esta é a terceira fonte do mal, os poderes das trevas que cercam o mundo.

É isso que nós lemos nos segundo capítulo de Genesis. Sim, Adão pecou, foi falta dele. Mas ele pecou por que ele foi seduzido por aquela que amava tanto, sua esposa Eva, a que é a segunda fonte do mal. E porque é que a sua esposa fez isso? Porque ela foi tentada pelo demônio. É a terceira e última fonte do mal.



A Existência Muito Real do Demônio

Para aqueles que não acreditam na existência do demônio: é porque nunca leram a Bíblia em suas vidas. Talvez eles nem tenham a Bíblia.

Então eu estou dando a vocês essas más notícias. Se você gosta ou não gosta, a verdade é que o demônio existe. O que é que eu quero dizer?

Primeiro: existe um mal que não é somente um mal teórico, mas é um inimigo pessoal. Como é que eu sei disso? Porque está na Bíblia. Eu sei que existem escritores exegetas e estudioso da Bíblia que interpretam dizendo que o demônio não existe. Mas a Bíblia diz muito claramente, do primeiro livro até o último livro, que o demônio realmente existe.

Segundo: também o ensinamento da Igreja Católica afirma a existência do demônio. O ensinamento da igreja católica já dura 2000 anos; os ensinamentos que nós, padres, ouvimos nos seminários.

Terceiro: e, mais recentemente, os ensinamentos dos últimos quatro papas.

Tome por exemplo Paulo VI que em 1972 deu uma palestra na audiência geral de quarta-feira, em novembro. Foi assim que ele começou sua fala: "eu quero começar a minha fala fazendo a vocês uma pergunta. Qual é a maior necessidade da Igreja hoje?" então ele faz um momento de silêncio e diz: "eu vou responder á minha própria pergunta. E não pensem que minha resposta é estúpida ou supersticiosa".

E ele disse: "a maior necessidade da Igreja hoje é saber como se proteger, como se defender, contra aquele mal que a Bíblia chama de o inimigo. O demônio. Satanás". Aplaudam esse grande papa. (aplausos.)

Eu imprimi essa fala com comentários num pequeno livreto. Quando eu dou um retiro para padres eu dou uma cópia desse artigo para cada um deles. Mas também pode ser obtido na Internet, ou do Vaticano ou através dos meus livros.

Terceiro: mas a principal razão pela qual eu creio que o demônio existe não é nem tanto porque está na Bíblia, nem tanto porque a Igreja assim ensina, mas por causa do meu ministério pastoral diário.

Todos os dias, como ontem e como antes de ontem, eu me encontro com os casos onde não existe explicação humana. É onde os médicos dizem “nós não sabemos o porquê dessa pessoa estar sofrendo”.

E nós não temos nem explicação espiritual, exceto pelo fato que o demônio está trabalhando naquilo.

E em segundo lugar, na minha experiência no meu ministério pastoral de todos os dias, eu tenho encontrado casos que não têm solução, vão dizer "nós não podemos curar", "nós não temos uma solução espiritual", e nem os rosários e as orações vão curar aquela pessoa, exceto através do ministério de libertação. Aplauda o Senhor por esta linda revelação. (aplausos.)

Assim como os lindos casos que nós tivemos ontem, eu queria que todos os padres estivessem aqui para ver o que aconteceu: para ver o tremendo poder do mal afetando pequenas jovens e como através de uma simples oração de uma ou duas frases o Senhor as libertou.

Quando eu vi os casos aqui no chão ontem, para mim não eram demônios, eu olhava as pessoas como se fossem anjos! Eram pessoas que estavam tão feridas, tão aflitas, eles estavam gritando por cura, clamando por libertação, gritando para ter uma vida nova e a resposta estava em João 10,10.

Nunca se esqueça de João capítulo 10, versículo 10 onde Jesus diz: “todos os outros vieram para destruir”. Todos os outros vieram para destruir. E Jesus diz: “somente eu vim para lhes dar vida e não uma vida pequena, mas uma vida plena, vida em plenitude!”

Qual o líder religioso que poderá fazer uma promessa como esta? Ou ousa dizer uma coisa como esta! Um líder somente! Jesus! (aplausos.) (ovação.)

Por isso é que nós precisamos não somente de cura interior, mas também de libertação.


Os Dois Extremos: Desacreditar ou Exagerar

Por isso, como eu disse, o demônio realmente existe.

E que pode haver dois extremos:

O extremo daqueles que acreditam que o demônio não existe, o que vai contra o ensinamento da Bíblia, contra o ensinamento da Igreja e contra o nosso ministério pastoral.

Mas pode existir o outro extremo. São aqueles que dão atenção demais ao demônio, vendo o demônio em toda parte, ou tendo medo do demônio, ou tentando ficar num lado copiando o demônio, ou até mesmo o adorando. É o outro extremo: a adoração satânica, que uma epidemia no Brasil. É outro extremo!


O Equilíbrio da Igreja.

A atitude correta é a atitude da Igreja, que é aquela do equilíbrio, do meio. Essa atitude deve evitar ambos os extremos.

A atitude correta é aquela que nos foi dada pelo primeiro papa, pelo próprio São Pedro, na sua primeira carta, capítulo 5, versículos 8 e 9. O que é que São Pedro diz lá?

Nós temos que ter essas palavras decoradas para não nos esquecemos. Isso foi o que nos disse o primeiro papa, falando da sua própria experiência quando ele negou Jesus e que teve essa queda. Foi quando ele perdeu a fé em Jesus quando Jesus pediu para ele caminhar sobre as águas.

Pedro jamais se esqueceria das palavras de Jesus para ele: “para trás, satanás. Vá para trás, satanás”.

Ele nunca poderia esquecer as palavras disse Jesus a ele, quando Jesus disse para ele: “satanás pediu permissão para tentá-lo, para testá-lo, e você vai cair”. Você vai cair. Mas de Jesus disse imediatamente: “mas eu orei por você”. Jesus falando essas palavras: "eu orei por você". (aplausos.)

Qual é a presença mais forte? A presença de Jesus ou a presença do padre Rufus? (a plateia responde "Jesus!")

(aplausos.)

Portanto, eu não sou orgulhoso, porque eu amo Jesus, ele é meu tudo. (aplausos.)

Portanto Pedro jamais se esqueceria de Jesus dizendo para ele: “você vai cair, mas eu orei por você”. “Mas mesmo se você cair, você vai se levantar. E, por causa da experiência, da sua fraqueza, você vai ser capaz de fortalecer os outros que forem tão fracos como você”. É assim que nós lemos na Bíblia.


Só Existe Um Inimigo

Então São Pedro diz em sua carta: "você só tem um inimigo".

E esse inimigo não o seu vizinho, não é a sua sogra: o seu inimigo é “o” demônio, cercando você como um leão, buscando a quem ele possa devorar.

É o que disse São Pedro: “nosso inimigo, o demônio, está nos rondando dia e noite” e está nos rondando especialmente aqui no Brasil. Ele está nos rondando especialmente na Canção Nova, tentando devorar as pessoas, para devorá-las.

E então São Pedro nos diz: "não tenham medo" - fiquem numa boa - "mas sejam vigilantes". "Não se perturbem, não tenham medo, mas mantenham os olhos abertos. Estejam prontos, estejam preparados então nada de mal acontecerá com você."

Então esta é a primeira coisa que eu quero fazer conhecer a vocês: o ensinamento da Igreja católica nos diz que claramente o demônio existe.

E a próxima coisa que eu falarei mais na próxima palestra, já é uma má notícia dizer que o demônio existe, mas é pior ainda dizer que o demônio, além de existir, ele aflige as pessoas. Você poderá me perguntar: "mas por que é que Deus permite isso?"

A Bíblia vai dar a resposta, e é o segundo ponto: por que é que o Senhor permite que o demônio teste e aflija as pessoas?


As Três Formas de Afligir de Satanás.

Eu quero dizer como é que satanás aflige o homem. De três maneiras:

Primeira Forma: Tentação

De um lado é pela tentação. Tentação significa que o demônio faz as coisas parecerem atrativas. São coisas que normalmente eu não faria. E quando eu as faço, eu me sinto triste, eu me sinto mal, e normalmente me pergunto por que é que eu fui fazer isso?

E isso foi feito por causa da tentação.

Então você vai dizer: “por que é que Deus permite que eu seja tentado?”

Lembre-se de que os nossos primeiros pais foram tentados. Não se esqueça que Jesus foi tentado.

Mas a Bíblia diz que Deus não vai permitir que nós sejamos tentados além das nossas possibilidades. Deus não vai permitir que nós sejamos tentados além de nossas forças. E mais importante e mais bonito, a Bíblia diz que o Senhor vai nos dar toda a ajuda que necessitamos para resistir a qualquer tentação.

Por isso é que Jesus diz, por isso que nossa oração dirigida Jesus nós dizemos: “Senhor, não permita que nós sejamos tentados acima de nossas forças”.

Então isto é tentação.

Eu não vou falar sobre isso porque você sabe muito bem do que estamos falando. Todos os dias à noite nós devemos pedir perdão a Deus se caímos na tentação e cometemos o pecado. Temos que terminar nosso dia com um ato de contrição, de arrependimento.

E precisamos começar a cada novo dia com uma oração pedindo: “Senhor, ajude-me para não sucumbir às tentações, sejam elas quais forem”. Dizendo: “Senhor, proteja-me de todas as tentações, dá-me, Senhor, forças para resistir à tentação”. E então cada dia será um dia perfeito.

Segunda Forma: Possessão

Por outro lado, existe o que nós chamamos de possessão.

Possessão significa que o demônio não está tentando a pessoa de longe, mas ele está muito perto de mim. De fato ele entra em mim e permanece dentro de mim, e me possui. Este é o outro extremo e isso não é tão comum.

E somente um sacerdote com título de exorcista pode proceder um exorcismo.

Então nós devemos rezar para as pessoas que combatem esse problema, para que eles possam libertar as pessoas que são possuídas.

Eu vou dar um caso pequeno de exemplo.


Caso: A Menina, o Filme e Satanás.

Havia uma jovem que eu conhecia no centro da Índia. Ela pertencia a uma família que estava tudo envolvida com práticas ocultas. Mas depois de participarem dos retiros escolas para se tornar melhores e começaram a  tornar mais católicos. Em um dia eu fui chamado pela mãe dela para que eu pudesse rezar pela filha dela. E ela me disse:

- A minha filha está possuída.

E quando cheguei lá eu vi realmente aquela jovem possuída eu pensei: "como é que isso pôde acontecer? Agora que vocês já mudaram de vida? Até fizeram os bons retiros".

Então mãe me contou: minha filha queria dinheiro para ir ao cinema.

- Eu não vou te dar dinheiro para você ir ver esse filme que você quer ver.

- Se você não me der o dinheiro eu vou pedir para satanás que me dê dinheiro.

A mãe pensou que era uma brincadeira e disse para a filha:

- Peça para ele então!

- Satanás, eu quero que você me dê dinheiro para eu poder ver aquele filme.

E, no momento que ela disse isso, satanás entrou nela. E ela estava então possuída. Satanás nunca entra numa pessoas sem que a gente de permissão para que ele entre. Direta ou indiretamente nós o convidamos para entrar em nossa vida.


Os Três Sinais de Uma Possessão Demoníaca

E como é que nós sabemos se a pessoa está possuída?

A partir da minha experiência, esses são os três modos que eu tenho certeza que a pessoa está possuída:

Primeiro Sinal: Força Exagerada

Quando a pessoa tem uma força sobre humana, quando até mesmo três homens fortes não conseguem segurar que lembra como os casos que eu tenho visto o esses anos na Canção Nova. Como vocês viram ontem, foram seis homens que tentaram segurar aquela jovenzinha. É um sinal de que o demônio é forte.

Segundo Sinal: Falar Línguas Estrangeiras Sem Ter Estudado

O segundo sinal é quando a pessoa fala numa linguagem que ela nunca aprendeu e ela não conhece.

Terceiro Sinal: Falar Coisas que Não Deveria Saber

O terceiro sinal é quando a pessoa sabe de coisas que ela não deveria saber.

Essa então é uma possessão, são coisas que a gente não a falar muito.


Terceira Fonte: Opressão ou Obsessão

Então, entre as tentações que todos nós estamos sujeitos e que também Jesus teve, que nossos primeiros pais tiveram. E no outro extremo temos as possessões que não são tão comuns, temos toda uma realidade que está nesse meio.

Até onde o demônio não está longe, ele não está em outro país, ele não está lá no Paraguai, mas está no Brasil. Mas por outro lado, ele não está dentro da pessoa, ele não está possuindo a pessoa, mas está bem perto, quase tocando pessoa, com um ônibus lotado, onde todo mundo está se encostando em você e faz você ficar desconfortável.

E isso que nós chamamos de opressão ou obcessão, e esses tipos de nomes. Aí é que nós precisamos do ministério de libertação para que possamos ser libertos em todas as áreas da nossa vida, todas as áreas da nossa vida que está sobre a opressão demoníaca.

Quero terminar agora com uma história para que todos nós saibamos que precisamos de libertação.

Por isso nós terminamos oração que Jesus nos ensinou com esta é importante frase: "liberta-nos de todo o mal."

E isso pode acontecer quando as pessoas se abrem ao mal, até ter extremo de parecer que a pessoa está possuída.



Caso: Seis Ginecologistas e Um Bebê

Certa vez uma jovem veio me ver e ela me pareceu bastante perturbada. Eu disse:

- Eu estou com pressa. O que é que você precisa?

Ela queria me contar a história dela e eu disse:

- Seja breve, sente-se e diga o que você precisa.

- Eu estou grávida de oito meses, mas nos últimos três dias eu não pude sentir o bebê se mexer nem um pouquinho. Nos últimos três meses eu não consegui detectar nenhum movimento no meu filho.

E ela foi ao ginecologista e o ginecologista tirou raíos-x, ultrassom, e o ginecologista confirmou que não havia movimento naquele bebê. Ele não conseguiu detectar nem mesmo um fraco batimento cardíaco.

Então, de maneira prática, o bebê estava morto.

E ela então foi a outros cinco ginecologistas famosos em Bombaim. Em todos eles confirmaram que o bebê estava morto e era necessário remover aquele bebê, caso contrário: a vida dela estaria em perigo.

Foi o que ela me disse. Então ela olhou para mim, e eu ainda me lembro dos seus olhos, com lágrimas mas ainda com esperança, e ela olhou para mim reclamou:

- Mas padre, eu quero esse filho! [O padre Rufus fala alto, representando o clamor da mulher.]

Então o que foi que eu fiz? Eu pedi que ela permanecesse sentada e comecei a rezar por ela. Não alto, mas em silêncio.

Como tem tantos casos eu fico cansado. Então hoje o rezo mais calmamente. Eu às vezes nem mesmo rezo suavemente, às vezes eu rezo em silêncio.

Ao ver essa jovem sendo carregada, não diga assim: “tem um demônio nela”. É uma pessoa que está sofrida. E às vezes até sofrida pelas pessoas que são próximas dela. o ministério de libertação não é um ministério de luta contra o demônio, de poder, mas um ministério de compaixão por aqueles que estão sofrendo. É o que Jesus fez. (aplausos.)

Então, mesmo os casos que foram traduzidos para mim por homens fortes, eu disse aos meus auxiliares: “podem sair”.

[Gritos de mulher.]

E, só está se confirmando o que eu estou falando. Eu posso lidar com ela sozinho. Ela está gritando por todos os ferimentos que ela tem experimentado na vida dela.

Então foi isso que a jovem me disse e então eu comecei a rezar por ela, não rezando alto, mesmo rezando baixa, mas silenciosamente.

Que oração que eu fiz? Eu não sei como rezar. E então eu me lembrei do que São Paulo disse. Que quando não sei como rezar e nem o que rezar, o Espírito Santo vai me ajudar a rezar de uma maneira acima do meu entendimento. Então eu pedi ao Espírito Santo: "ajude-me a rezar".

A resposta foi imediata. Bem na minha frente apareceu no meu coração a bela história de Maria visitando Isabel e Zacarias. Você sabe o que aconteceu. Assim que Jesus veio ao ventre de Maria a primeira coisa que ela fez foi ajudar outras pessoas, no caso sua prima, que estava precisando de ajuda. Então eu fiz esta oração:

- Senhor Jesus, quando estavas ainda no ventre de Maria, você trouxe cura para o seu primo, João Evangelista, enquanto ele ainda estava no ventre de sua mãe Isabel. Traga-nos, Senhor, a mesma cura para o bebê no ventre desta mulher.

[os gritos continuam.]

Vocês ouviram minha oração? No momento em que eu fiz essa oração em silêncio, essa mulher começou a gritar:

- Padre, o bebê está se movendo! O bebê está se movendo! (aplausos.)

[a mulher grita, se agita.]

Não precisa fazer nada, somente deixem ela assim, só fique a disposição se ela precisar de ajuda. O Senhor já está trabalhando nela. (aplausos.)

Então eu disse a aquela mulher:

- Não se levante, permaneça aqui. Eu tenho que sair, mas continue a rezar até que o bebê no seu ventre e não esteja somente se movendo, mas esteja pulando de alegria!

Como João Batista! Cheio do Espírito Santo! (aplausos.)

Então quando estava saindo, ela disse duas coisas. E essas duas coisas você vai precisar se lembrar: nos fala da causa dessa aflição demoníaca a que também nos mostra o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ela me disse:

- Padre, quando o senhor estava rezando por mim, eu senti como aqui algo, como o Espírito da Morte - ela não era carismática, mas ela falou essas palavras - ... algo como o Espírito da Morte, deixando o meu ventre, saindo pelas minhas duas pernas.

Talvez algum membro da família tivesse posto uma maldição nela e no bebê dela, por inveja. Talvez essa pessoa não tivesse filhos e tinha inveja daquela pessoa que tinha filhos.

Talvez ela tivesse ido a um poderoso feiticeiro para pôr essa maldição nela.

Em segundo lugar ela disse:

- Padre, eu sei que meu bebê estava morto. Eu sei que ele estava morto. Agora mesmo ele ressuscitou! Amém. (aplausos.) 


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  10. Levantando os Mortos para a Vida - 15/11/2010 - 23h55



081 Ministério de Libertação

Ministério de Jesus (cura e libertação)

Ao continuarmos mais este dia no nosso encontro, eu gostaria de continuar para concluir aquilo que estava falando sobre cura interior. Antes que eu comece a falar sobre a outra parte desse ministério que chamamos de libertação.

Novamente quero reafirmar que a cura física nesse ministério é a parte menos importante. Eu sei que há casos de pessoas com doenças físicas que são mesmo somente doenças físicas.


E, nos dias de hoje, nós temos doenças e enfermidades que não são conhecidas, que não existe cura. Como esta manhã, eu me deparei com um caso que para mim, foi um grande choque porque é um caso terrível. Uma doença de paralisia terrível. O pior é que os médicos não têm solução, não têm cura disponível. Eles sabem apenas qual é o tipo de doença e as prováveis razões. Conhecem a doença mas não têm solução. E isto tem acontecido mais e mais no mundo inteiro. Mas parece que acontece mais em alguns países, como por exemplo o Brasil.

O meu ministério me colocou em contato com pessoas com todos os tipos de doença, dia após dia, nos últimos 35 anos. E para mim é terrível deparar-me com casos com pessoas doentes onde não há solução e não há explicação. Mas mesmo diante de tudo isto, ainda afirmo que a parte física das doenças ainda é a parte menos importante. Que a parte mais importante da doença é aquela que afeta nossas emoções, nossa alma, nosso coração.

Como cuidar de uma doença emocional, espiritual?
E como estava começando a dizer ontem, como é que a gente sabe que a gente tem uma doença emocional, e como é que a gente sabe cuidar disso? Quero resumir novamente para fixar o processo todo de cura interior. Porque quando você lê os evangelhos, você vai ver que Jesus convidou aqueles que viessem a ele, aqueles que tivessem seu coração quebrado e seu coração ferido.
E São Paulo mesmo nos diz que Deus nos quer perfeitos. E Deus nos quer curar não parcialmente, mas totalmente. E não apenas superficialmente, mas profundamente. E a partir da experiência da ciência moderna, nós percebemos que muitas vezes, a origem dos nossos problemas estão profundamente no nosso inconsciente.Por causa de experiências dolorosas que tivemos, que podem até ter terminado, mas que seus efeitos permanecem em nós.

O primeiro passo no processo de cura interior
Então nós dissemos que o primeiro passo do processo de cura interior é descobrir se nós realmente precisamos de cura interior. E você só vai saber disso se você olhar para si mesmo, se você observar. E observar os sintomas do seu problema, e os sintomas são o primeiro passo para saber se nós verdadeiramente precisamos ou não de cura interior. E isso nos conduz a refletirmos em toda nossa vida passada. E para observar quais os problemas que ainda permanecem conosco.
E como eu disse ontem, os nossos principais problemas se referem a nossos relacionamentos com as pessoas. Quando nos sentimos rejeitados, especialmente por aqueles de quem esperávamos receber amor. E nosso exemplo maior é o próprio Jesus que na cruz reza: “Meu Pai, meu Pai, por que me abandonaste?”. E vem à minha mente o caso que me foi trazido para mim num dia anterior e ontem. A pessoa sofrendo por tantos anos! Como é que a igreja, os padres, a renovação carismática não pôde ajudar essa jovem menina? Será que satanás tem mais força do que Jesus?
Por isso que eu pedi ontem à noite que esses casos fossem trazidos aqui para frente porque eles precisam de mais oração do que os demais. Quantas vezes nós lemos no evangelho a compaixão de Jesus pelo novo. Como Jesus chorou sobre Jerusalém. Como Jesus chorou quando o seu amigo Lázaro morreu.
O segundo problema que nós temos é o sentimento de inferioridade. Especialmente porque ficamos guardando a falta que faz do amor daqueles que nós desejávamos ser amados. E essas lembranças são como espinhos fincados no nosso coração.
E em terceiro lugar, os nossos problemas podem estar associados aos sentimentos de culpa. Quando a gente sente que nem mesmo Deus poderá nos amar por causa das nossas falhas.
E em quarto lugar, como eu disse, a nossa necessidade de cura interior por causa dos nossos sentimentos de medo que temos desde a nossa infância.

Por isso na noite passada eu os conduzi numa oração de cura interior bem clara apesar de ser resumida. E depois nós falamos da importância não somente de encontrar nossos problemas, mas de encontrar a causa de nossos problemas. A menos que você traga a causa de seus problemas à luz de Jesus através de um padre ou de um ministro de oração, nada pode acontecer.
Para dar um exemplo, não estou quebrando nenhum segredo, como um caso, um dos casos que nos foi trazido de uma pessoa que tinha dores muito estranhas por dez anos. E a minha primeira reação, como é que uma pessoa pode suportar viver com tanta dor?
Onde estão os padres? Onde estão os exorcistas? Onde estão aqueles que são da renovação, que deveriam estar no ministério da cura? Quando esses casos chegam até mim, meu desejo é resolver o caso antes de ir embora. Portanto eu rezo por ninguém normalmente mais do que uma vez. E eu sei que Jesus tem tanta força que uma oração vai ser suficiente. (aplausos)
Todas essas histórias que eu conto para vocês são histórias de casos que eu rezei apenas uma vez e muitas vezes só por cinco minutos. Mas o pior neste caso que tenho tratado esses dias é que a família não consegue dizer qual a causa do problema. A gente tem que ficar puxando deles. Parece que não há nem interesse no próprio caso. E a menos que eu encontre pela luz do Espírito Santo, esta é a razão e a causa do prolema, a gente leva o caso a sério e então a gente reza. Aqueles que estiveram lá vão dizer para vocês que a gente rezou por um período curto e que muitos casos se resolveram.
Eu queria inclusive que os casos que passaram por mim me dissessem como estão se sentindo no dia de hoje. Ou pelo menos que deixem com os organizadores o seu e-mail, porque eu preciso saber que o caso está totalmente resolvido. Porque foi assim que Jesus fez e eu quero ser como ele, terminar os casos (aplausos). E não deixar pendências para o próximo encontro que tivermos. Por isso que achamos extremamente importante encontrar a causa, aquilo que chamamos causa-raiz de seu problema, de sua doença ou seja lá o que for. E em segundo eu disse “não é só isso, encontrar o problema e a causa do problema”, mas também para remover os bloqueios daquele problema.

A remoção dos bloqueios para a cura interior
E como eu disse: o primeiro bloqueio para a sua cura é a falta de perdão para as pessoas que te feriram. E Jesus leva isso muito a sério. E Ele diz quando você reza todos os dias, e igreja leva isso muito a sério, na Eucaristia diária, quando ele nos convida que a gente perdoe as pessoas que nos feriram, Jesus diz “quando você pede perdão a Deus, certifique-se de que você está perdoando quem te ofendeu”.
Em São Mateus, esta frase do Pai-Nosso é a mais importante porque Ele a repete novamente. Quando se diz “Pai, perdoa-nos assim como nós perdoamos”. E o segundo bloqueio para a nossa cura é a nossa falta de arrependimento pelo mal que nós fizemos.
Não é suficiente perdoar as pessoas, mas também precisamos ser perdoados por Deus. Eu tenho tantas histórias que eu já lhes contei, onde apenas uma confissão proporcionou uma cura completa. E como a santa missa e o sacramento da confissão são os dois dos grandes dons do Espírito Santo como eu tenho lhes dito.
Por isso que quando as pessoas me procuram para confissão, depois de lhes dar a absolvição, que é a cura espiritual, então eu faço uma oração por eles por uma cura emocional e depois uma oração por uma cura física e depois uma oração por libertação. Para que a cura total aconteça. E aí eles não precisam voltar para confissão para mim porque tudo fica resolvido. O lindo sacramento da confissão é o sacramento da cura total, começando pela cura espiritual.
Então nos anos passados, quando eu dava este encontro para grupos menores, eu levava isso tão a sério que eu exigia que todos viessem a mim nem que durasse a noite inteira para se confessar. E também que viessem para receber aconselhamento pessoal e aí as coisas acontecem. E nós temos que levar muito a sério aquilo que Deus diz na bíblia. E o outro bloqueio é a falta de renúncia aos nossos envolvimentos com falsas religiões. Novamente como um dos casos que nós tivemos ontem.

A importância de descobrir a causa-raiz
Com freqüência as pessoas tem vergonha de falar de seu envolvimento porque acham que a gente vai ter uma opinião ruim sobre eles. Então eles preferem um bom conceito de si mesmos do que ser curados. E ontem então eu insisti várias vezes que essa deveria ser a causa-raiz. Somente quando eles são forçados a me dizer a verdade é que então eu rezo. E a cura acontece, depois de dez anos de dores. Sinto muito por essas pessoas (aplausos).
Jesus não permitia que as pessoas doentes fossem embora sem ser curadas. Eu acredito que todas as pessoas que chegam a igreja, até o padre ou até ao grupo de oração, precisam voltar para casa totalmente curadas.
O ministério de cura não é uma brincadeira, não é ficar brincando com as pessoas. A vida da pessoa, o futuro da pessoa depende disso. E somente então, depois desses passos é que a gente pode rezar pela pessoa.
E as pessoas que estavam acompanhando comigo ontem, perceberam que eu rezo brevemente. E como é que eu sei se a pessoa está curada? Porque elas saem felizes depois de me abraçarem e de me beijar. Então eu sei que estão curadas. Amém (aplausos).


O ministério da libertação
A outra parte desse lindo ministério de Jesus é o ministério da libertação. Isto é tão importante, que eu esperava ter falado sobre isto ontem, quando todas as pessoas estavam [parte da platéia teve que se retirar].
Porque o que mais o Brasil precisa, mais do que qualquer outro país, é saber a respeito do ministério da libertação. Porque Jesus disse que estes são os dois ministérios da igreja, porque “são os dois ministérios de Eu mesmo, Jesus”. Porque. eu repito, o início do ministério de Jesus e o início do ministério da igreja são os mesmos.
De tal forma Deus amou o mundo que Ele nos enviou seu filho Jesus. Para que aqueles que Nele crerem, não morram, não sejam sobrecarregados, não fiquem doentes, mas tenham a própria vida de Deus. E quando Jesus começou seu ministério, foi isso que Ele fez.
Foi isso que São Pedro disse daquele centurião romano chamado Cornélius. Nos Atos dos Apóstolos 10-38. Não esqueça esse versículo. Veja o que Pedro falou a aquela família de pagãos. Em uma frase ele falou sobre o ministério todo de Jesus. Com freqüência damos longos sermões, falamos demais e não se tira nada de importante daquilo. Pedro disse uma frase. E ali ele disse tudo que poderia ser dito a respeito de Jesus. E tudo aquilo que poderia ser dito a respeito do ministério da igreja, dos padres e da renovação carismática.
Veja o que Pedro disse a eles. “Jesus foi a toda parte, a toda parte”. Não somente em Bombaim, mas também na Canção Nova. Jesus foi a toda parte. Fazendo o que? Fazendo o bem! E é tudo. Jesus não foi a toda parte fazendo o mal, como Hitler, ou Stálin. Jesus foi a toda a parte fazendo o bem. E o que estou fazendo é o bem ou o mal? (a platéia responde “o bem” e aplaude).
Em duas palavras Pedro nos dá todo o ministério de Jesus. Jesus foi a toda parte fazendo o bem. E que bem é esse? São Pedro diz: curando todo o povo. Curando a todos. Não somente falando e falando por horas, mas fazendo. Fazendo o quê? Não construindo grandes igrejas ou fundando grandes escolas, mas curando as pessoas. Não é lindo isso? Foi o que Jesus fez. (aplausos)
Curando. Quem? Curando todos aqueles que estavam sob o poder de satanás. Esse é o ministério de Jesus. E Jesus levou a sério o seu ministério. (aplausos)
Curando todos não somente aqueles que estavam nos hospitais ou nas enfermarias, mas curando todos os que estavam sob o poder de satanás. E por que? Como Ele pôde fazer isso? Você sabe a razão? Muito simples. Falamos sobre isso durante os últimos dois, três dias. E São Pedro diz de maneira tão bela. Jesus veio foi a toda parte curando a todos que estavam sob o domínio de satanás. Porque Deus estava com Ele! Deus estava com Ele! Aplaudam o Senhor por isso (aplausos prolongados).
Às vezes a gente quer rezar pelas pessoas, mas precisamos saber se Deus está realmente conosco. Às vezes a gente reza para as pessoas somente por costume ou porque achamos que precisamos, mas precisamos saber se Jesus está mesmo conosco. Deus estava com Ele. Por que eu gosto do nome de Jesus, Emanuel, Deus está conosco. Porque Ele estava com Jesus.
E a última coisa que São Pedro diz: por que é que Jesus conseguia curar todos esses que estavam sob o poder de satanás? Como costumo dizer, a cura mais importante que as pessoas precisam é a libertação do poder de Satanás. Porque Deus estava com ele, e ele estava repleto do Espírito Santo. Estava cheio do Espírito Santo. Porque Jesus precisava do Espírito para fazer o que fez (aplausos). Se Jesus precisava do Espírito para fazer o que fez, quanto mais nós precisamos. Quanto muito mais nós precisamos do Espírito, para fazer maravilhas em nome de Jesus.

Oração vertical e horizontal – na presença de Jesus e com a participação da assembléia
Assim como Jesus chorou sobre Jerusalém eu tinha vontade de chorar ontem pelos casos que eu vi. E eu disse ontem aos organizadores durante a adoração, que não levassem os casos para atendimento e os trancassem lá, mas que os trouxessem aqui para frente. Na presença de Jesus no Santíssimo Sacramento. Onde eles tinham o apoio de toda a igreja rezando por eles. É assim que Jesus disse que devemos orar. Verticalmente, sempre nos dirigindo a Ele, e ontem na presença do Santíssimo Sacramento, e também de maneira horizontal entre uns e outros. Estas são as duas dimensões da oração efetiva para cura e libertação.

O que, por que e como?
E agora, começando a falar sobre o ministério da libertação, fomos pedir ao Senhor que as suas palavras nos convençam o nosso coração sobre a importância de como devemos fazer. Que não somente rezar e “liberta-nos do mal” como no Pai-Nosso, mas nós devemos saber como fazer isso. Então em primeiro lugar, então, por que nós precisamos desse ministério da libertação, para nós e para os outros? Em segundo lugar, precisamos saber como rezar por libertação e depois em terceiro lugar, como é que nós sabemos que essa oração de libertação foi respondida.
Primeiro precisamos saber o que, porque, e como.

A existência comprovadamente bíblica do demônio
Mas a primeira coisa que precisamos nos convencer é que o demônio realmente existe. Todos esses dias tenho dado a vocês as boas notícias, de que Jesus é nosso amigo. Mas, sinto muito, hoje eu tenho que dar a vocês uma má notícia: de que satanás é nosso inimigo e que ele não está longe. Ele gosta de me ouvir, mesmo que ele tenha raiva de mim. Mas de uma certa forma a gente se entende, porque eu não tenho problemas com ele. (aplausos)
Quando a gente fala se o demônio existe ou não, é muito fácil ir para os extremos. Ou seja, dar a ele, o demônio, importância demais, ou no outro extremo, chegar até a negar a sua existência. Então nós precisamos ficar apenas com aquilo que a Bíblia diz, de que o demônio verdadeiramente existe.
Como é que a gente sabe disso? Em primeiro lugar, está dito na Bíblia. Desde o primeiro livro da bíblia, desde um dos primeiros capítulos de Gênesis, o capítulo 3, até o último capítulo da bíblia, dos últimos dois, três capítulos, do Apocalipse. E durante toda Bíblia a gente vê sobre a existência e a influência maligna de satanás. Mas especialmente quando lemos o evangelho, quando alguns irmãos padres dizem “ah, eu não acredito no demônio”, eles estão esquecendo o que está escrito nos evangelhos, desde o primeiro ao último capítulo. Assim como São Pedro disse nesses Atos dos Apóstolos, que Jesus foi a toda a parte. Ele veio até o Brasil, fazendo o bem. Que bem? Curando a todos. Quem são todos? Aqueles que estavam sob o poder de satanás.
Então aquele que nega a existência do demônio, ele é um ateu que não acredita em Deus. Eu sei que muita gente vai dizer que esses textos deveriam ser interpretados de outra maneira. Que não deveríamos interpretar esses textos de maneira literal. Mas esta não é uma maneira honesta de interpretar. Quando alguém faz um processo contra mim, eu levo literalmente aquele texto, aquele processo. Quando alguma coisa não serve para mim, ... eu vou corrigir que eu traduzi errado:. Quando alguém, um texto serve para mim, eu devo levar em consideração o texto literalmente. Quando não serve para mim, então devo considerá-lo mais ou menos, é isso que eles fazem. Então o ensinamento da igreja nesses vinte séculos é muito claro: de que o demônio verdadeiramente existe. E o ensinamento dos últimos papas, até o presente papa é muito, muito claro.
Peguem por exemplo Paulo IV. Falando na audiência geral de quarta-feira, em Costel Gandolfo, que é a residência, em 1972, novembro, ele deu uma audiência, ele falou e ele começou aquela palestra fazendo uma pergunta. Qual a pergunta que ele fez? Qual é a maior necessidade da igreja hoje? Então ele ficou esperando uma resposta. Ninguém deu resposta alguma.
Então o papa disse “Eu vou dizer a resposta. E não pensem que a minha resposta é simplória, é tola ou supersticiosa. Mas esta é a minha resposta” – disse o papa, como papa – “a grande necessidade da igreja hoje, e a grande necessidade da igreja no Brasil, e a grande necessidade da igreja em São Paulo, e da igreja em Cachoeira Paulista, e da Canção Nova, é saber como se proteger e como se defender contra aquele mal que a bíblia chama de “demônio”, que chamado satanás”. Esta é a resposta do papa. (aplausos)
Não é o padre Rufus que está dizendo, é o papa.

A grande necessidade da igreja
A grande necessidade da igreja hoje, a grande necessidade de todos nós reunidos esta manhã, é saber como nos proteger e nos defender contra aquele mal que a bíblia chama  satanás. Lembrando que o nome correto de satanás é “o inimigo”. Satanás é um nome hebraico aramaico. O demônio é um nome grego. Mas o nome correto dessa pessoa é “o inimigo”. E a igreja nos diz que nós temos somente um inimigo. E esse inimigo não é Hitler, não é Stalin, não é a minha sogra (risos e aplausos), e não é o padre da minha paróquia (aplausos) mas é satanás.
A razão pela qual eu creio que satanás existe não é somente porque a bíblia diz, ou porque a igreja ensina, ou porque o papa disse. É por causa do meu ministério sacerdotal e carismático. Por todos esses anos no meu ministério, desde o dia que entrei para a renovação carismática, eu tenho visto nos casos que vêm no meu ministério, casos nos quais não existe explicação, exceto a explicação clara de que o demônio está possuindo aquela pessoa.
Estava tão evidente ontem aqui. Especialmente num caso. E segundo, a razão eu creio que o demônio existe é que todos esses anos do meu ministério sacerdotal, eu descobri que não há solução, mesmo quando rezamos pela cura, mesmo pelo meu ministério sacerdotal regular, mesmo com a cura psicológica, dos psiquiatras, muitas vezes não há solução a não ser através da oração e do ministério de libertação. Amém? (aplausos)

O pior caso em 35 anos
Nesses dias me foi trazido um caso, que o caso, o pior caso que eu já tive nos últimos 35 anos do meu ministério. Se eu até então não acreditava na existência do demônio, passei a crer na existência a partir desse caso, passaria a crer. Eu gostaria que todos vocês tivessem visto, para que acreditassem que verdadeiramente o demônio existe. E em segundo, eu fui confrontado com a realidade que apesar de todos os esforços e de oração para aquela pessoa pela cura e libertação, nós falhamos. A igreja falhou. Ela é para ficar assim, possuída a vida inteira? Cadê a igreja? Cadê os padres? Cadê a renovação carismática?

O inimigo e a batalha espiritual
Portanto nós não estamos tratando com um inimigo de carne e osso, como disse São Paulo. Vou terminar com esse poderoso ensinamento de São Paulo, na carta aos Efésios, veja o que São Paulo diz, no último capítulo dessa carta, capítulo 6, onde ele fala da batalha espiritual, na qual a igreja está participando. E o que nós temos testemunhado nos dias de hoje é uma batalha espiritual.
O que temos visto nesses três ou quatro dias é uma verdadeira batalha espiritual. São Paulo, o grande apóstolo diz assim: “nós não estamos tratando com inimigos de carne e osso. Nossos inimigos não são seres humanos”. Nosso inimigo não é o rei Herodes, e o Hitler ou Stálin. Mas estamos confrontando as forças das trevas, que estão nos ares: as forças do mal. Nos lugares mais altos.
Estamos lidando com inimigos sobrenaturais. Então São Paulo diz que a nossa batalha é uma batalha espiritual. Porque a nossa batalha é uma batalha espiritual, nós precisamos de armas espirituais.

As Cinco Armas de São Paulo
E São Paulo menciona cinco armas para nos proteger. O capacete da salvação, o escudo da justiça, a couraça da justiça e o escudo da fé, e precisamos de uma arma para atacar e destruir o inimigo. E esta arma é a palavra de Deus. A palavra de Deus. (aplausos)

O demônio existe mas não é a causa de todos os nossos males
Mas no outro lado, nós também não devemos ir ao outro extremo. O extremo de ver o demônio em todas as situações, como às vezes as pessoas simples fazem. E também como alguns carismáticos mais entusiasmados fazem. Culpando tudo no demônio. E às vezes as pessoas ficam com medo porque acham que o demônio está muito perto. Assim como a criança que diz “o demônio está debaixo da minha cama”.
Então ficam com medo que o demônio está em volta deles. E vêem a ação do demônio em qualquer coisa que acontece. Tem medo de andar de carro porque acham que o demônio vai fazer um acidente. Então toda a pessoa que chega até eles, eles pedem que reze por libertação.
Então esse é um extremo. Um extremo é dizer que o demônio não existe e o outro extremo é dizer que o demônio está no controle de tudo. A atitude correta é sempre o equilíbrio. E a melhor maneira de ler isso que São Pedro disse, o primeiro papa, e São Pedro sabe disso, porque ele mesmo foi tentado por satanás, negou a Jesus e quando ele disse para Jesus “não fica falando de morrer na cruz” o que é que Jesus disse a Pedro? “Vade retro satanás” porque satanás estava usando Pedro para convencer a Jesus a não morrer por nós. Então veja o que Pedro diz, e esta é a minha última palavra esta manhã, antes que vocês saiam para o intervalo.

O que São Pedro diz?
Pedro diz “o nosso inimigo”, o nosso inimigo, não é Hitler, não é a sogra. Você sabia que Pedro tinha problema com a sua sogra? Então ele pediu que Jesus rezasse pela sogra dele, então se você tiver problema com a sua sogra, pode trazer a sua sogra nos intervalos (risos e aplausos), então Pedro diz “nosso inimigo é o demônio que está como um leão, rosnando, buscando quem é que ele possa devorar e comer”.
E eis o que Pedro diz “o demônio é como um leão que fica indo por toda a parte, tentando destruir cada pessoa que crê em Jesus.” Então São Pedro diz o que devemos fazer: “sede vigilantes, não durma, porque o demônio não dorme”. Mas às vezes a gente vê a igreja dormindo. Seja vigilantes, mantenha os olhos bem abertos porque satanás tem os seus olhos bem abertos. Talvez porque ele não tenha pálpebras, eu não sei. Mas ele diz “sede vigilantes mas sede sóbrios, sede tranqüilos, não tenhas medo”, fiquem numa boa como o padre Rufus. (aplausos)
Foi o que Pedro disse. Só temos um inimigo, e a única maneira de lidar como ele é colocar toda sua confiança em Jesus. Não ter medo mas ouvir aquilo que Jesus nos diz na próxima palestra. Como lidar com o inimigo? Quer saber? (“sim” a platéia responde) então, até depois do intervalo, amém (aplausos)


2011
  1. Curados Pelo Amor de Deus - 11/11/2011 - 16h00
  2. Deus Escuta a Nossa Oração - 11/11/2011 - 21h00
  3. Precisamos Estar Repletos do Espírito Santo - 12/11/2011 - 09h15
  4. Tudo é Possível Naquele que Crê - 12/11/2011 - 11h30
  5. Sejamos Todos Curados Pela Eucaristia - 12/11/2011 - 16h00
  6. Assumir que Precisamos de Cura Interior - 13/11/2011 - 09h15
  7. Pai Nosso a Chave da Cura Total - 13/11/2011 - 11h15
  8. Orar Pela Cura como Jesus Quer - 13/11/2011 - 16h30
  9. O Ministério de Jesus - 14/11/2011 - 09h15 <== você está aqui.
  10. Como o Demônio Penetra em Nossa Vida? - 14/11/2011 - 11h05
  11. O que é que Você Quer que Eu Faça por Você?  - 14/11/2011 - 16h00
  12. O Perdão é o Caminho Para a Cura  - 15/11/2011 - 09h00
  13. Cura-nos Senhor Através do Amor  - 15/11/2011 - 11h00