Caso: A Maldição dos 15 Anos

Caso: a maldição dos 15 anos.
Muitos anos atrás eu estava dando um retiro para pessoas leigas no sul da Índia. Dando suporte a toda alta sociedade, advogados, engenheiros e médicos. E então no último dia do retiro um homem veio para se encontrar comigo com o seu filho.
E isto foi o que ele me disse: o seu filho tinha cerca de 15 anos, muito pequenino franzino e isto foi o que homem me disse.
Veja, as pessoas não vêm falar comigo para falar sobre crícket, política ou sobre o jogo. Mas elas vêm para falar sobre os problemas que elas estão vivendo.
E foi o que ele me, disse que há alguns anos atrás, quando o seu filho mais velho atingiu a idade de 10 anos, seu filho saiu de casa voltou depois de cinco anos e no dia seguinte que ele voltou, pegou veneno para insetos e ratos, tomou e morreu.
O segundo filho, quando ele atingiu a mesma idade de 10 anos, de repente desapareceu de casa, retornou exatamente cinco anos depois e, no dia seguinte, ele tomou o mesmo tipo de veneno e cometeu também suicídio.
O terceiro filho, quando ele atingiu exatamente a idade de 10 anos, ele fugiu de casa e [os pais] ficaram procurando por cinco anos. E exatamente cinco anos depois ele voltou para casa e agora os pais, alertados pelo que tinham acontecido com os dois últimos filhos, estavam mantendo vigílias sobre ele dia e noite.
Então a olhei para aquele rapaz aquele garoto, e aí eu perguntei: “você quer se matar?”
Ele disse “não”.
Então perguntei: “Por que o seu pai está dizendo que você quer se matar?”
E ele disse: “tem algo dentro de mim me dizendo me empurrando para me matar.” E quando eu olhei nos seus olhos, eu pude perceber o que é que era essa coisa que o empurrava.
Eu disse ao pai: “não se preocupe, amanhã, depois do retiro, no meu caminho para outra cidade, onde eu tenho outro retiro, eu vou para a sua casa”.
No dia seguinte estava sendo levado de carro pelos leigos e fui para a casa desse homem.
E ele estava me dizendo: “ele disse que tinha percebido que ele achava que era a esposa do filho mais velho que está fazendo essas coisas, que tinha colocado uma maldição para destruir a família [dele] por causa de questões de propriedade. Por causa de questões de dinheiro.
É a segunda tentação que satanás nos pega, eu contei a vocês.
E eu disse ao pai: “se isso é verdade ou não, isso não é importante para nós. O que é importante é que mesmo que seja verdade, você precisa perdoar a sua nora”.
Então eu reuni a família na sala de estar e então rezamos diante do quadro do Sagrado Coração de Jesus.
E então eu perguntei a eles depois de algum tempo “algum de vocês sente alguma coisa?”
Então o rapazinho estava dizendo: “eu estou sentindo coisas ruins saído de de dentro de mim.”
Então eu mandei todos entrarem na casa, fechei as portas e somente um homem estava lá e continuamos a rezar.
Então, depois de algum tempo, eu fui por trás do menino para impor a minha mão sobre a sua cabeça. Quando minha mãe tocou um filho do seu cabelo, ele foi jogado no chão com força.
E ninguém conseguia segurá-lo: duas pessoas na sua mão direita, duas pessoas no seu braço esquerdo, duas pessoas nas suas pernas e eu estava quase que todo sobre o corpo dele em sua cabeça. Mas o poder do mal era tão grande, que quase levantava todos nós do chão e, querendo jogar fora.
E um daqueles dos homens que estava ali era um fisicultor daquele local, todo musculoso, e ele estava suado com todo aquele trabalho.
Depois de algum tempo o rapaz disse: “eu estou bem”. E eles o deixaram.
Então o rapaz correu para um poço para se jogar no poço.
Eu disse para o pessoal: “corram e peguem ele!”
Eles correram rápidos, tão rápidos quanto o recordista dos 100 m na Olimpíada, e conseguiram pegá-lo antes de ele se jogar, trouxeram-no de volta e eu disse: “não o larguem enquanto eu não disser.”
E depois de mais vinte minutos o Senhor disse: “está OK”.
E eu disse a eles: “podem deixá-lo”.
Ele está casado agora e tem filhos. E eu disse a mim mesmo: “se eu não estivesse lá naquele momento, e se Deus não me tivesse trazido para aquele lugar naquele momento, o que é que poderia ter acontecido esse rapaz? Um terceiro caso de suicídio da mesma família”.
Por isso eu digo, como resultado da prática, que a morte violenta ou o suicídio é em muitos casos, na maioria dos casos, resultado do trabalho de satanás.
Então eu queria terminar com essa recomendação: assim como nós estávamos rezando por esse rapaz, também o pai estava rezando ajoelhado. Estava bem concentrado, mas era um homem de bem.
Jesus misericordioso
E aí eu disse a mim: “pode ser que esses meninos teriam fugido de casa porque o pai era muito severo”.
E eu disse ao pai: “peça perdão para o seu filho, peça perdão ao seu filho”.
E ele começou a dizer: “filho, perdoa-me filho, perdoa-me filho”.
E o demônio nesse rapaz estava com tanta raiva e com tanta ferocidade que começou a gritar: “cale a boca! Cale a boca!”.
Eu disse ao pai: “é uma batalha espiritual, é uma batalha entre você e o demônio pela vida do seu filho!”
E eu tenho certeza que foi a humildade daquele pai, pedido perdão ao seu filho, que quebrou o poder de satanás, muito mais do que o poder da minha oração. Amém. (Aplausos.)

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